Até o surgimento das resinas compostas, o amálgama foi amplamente utilizado como material restaurador.
Hoje por razões estéticas e pelo fato haver estudos que mostram as interferências de restaurações de amálgama no organismo há grande procura para a remoção das restaurações de amálgama.
O mercúrio é o único metal que evapora à temperatura ambiente e tem alta potência de toxidade; está presente na composição do amálgama.
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Quando o amálgama é removido, pode haver a vaporização e dispersão de partículas mercúrio, e haver inalação, ingestão ou o contato com a pele; acarretando efeitos colaterais a quem está manipulando (dentista e equipe auxiliar), bem como ao paciente.
Fuente: Youtube/Clínica Debora Ayala
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